“Novas Perspectivas”
No passado, uma das experiências mais marcante de
colições de partículas aconteceu em 1909, Conduzida pelo físico Ernest
Rutherford em que se bombardeou uma lamina fina de ouro, e que pelos desvios
sofridos pelos raios, concluíram que o átomo era formado por um núcleo maciço, e que junto com outras
experiências chegou-se ao modelo atômico do átomo de Rutherford ou modelo
planetário. (Próton no centro com carga positiva, e elétrons carga negativa orbitando
o núcleo)
Atualmente o maior acelerador de partículas é o LHC –
Large Hadron Collider ou Grande Colisor de Hadrons, do CERN. Organização
Europeia para Pesquisa Nuclear, situada na Suíça.
O objetivo principal do LHC é provocar colisões frontais de
prótons elevados a altas energias por celenoides e crioímãs, em baixa
temperatura.
Após as colisões os rastreadores e detectores
quantificam, qualificam as energias rastreadas por milésimos de segundos. E
esses dados dão respaldo para as bases teóricas de novas partículas que
estruturam a matéria e ou a antimatéria.
Mas para um futuro bem próximo quais seriam as tendências
das experiências e estudos de colições de partículas seria aumentar o LHC de 27
para 100 quilômetros ou investir num acelerador numa plataforma espacial. O país ou os países que investirem num
acelerador de partículas num campo gravitacional e relativista zero, por certo
estarão vislumbrando uma perspectiva de avanço tecnológico sem igual, isto é,
sem precedentes na história da pesquisa de
partículas no espaço.
Enquanto que nos aceleradores na Terra as energias resultantes
das colisões se dissipam por causa do campo magnético terrestre, em um
acelerador numa plataforma as
energias após bombardeios de placas, e ou de colisões frontais, não se
dissiparão.
Na terra não podemos criar um reator de ciclo eterno, mas
no espaço sem gravidade poderemos, pois não haverá perda de energia.
Uma nova bateria de experiências surgirá com o bombardeio
de placas metálicas para estudar os prótons sem a presença do campo magnético, e
os aceleradores de partículas usarão partículas cósmicas captadas no espaço fora
dos campos magnéticos da Terra e da Lua.
A captação das partículas cósmicas, de alta energia, dará
início a um novo ciclo da corrida espacial com o uso de reatores de partículas
cósmicas não radioativas.
Concluindo, as pesquisas com partículas em campos relativistas
e gravitacionais zero (Plataformas Espaciais) nortearão as descobertas de novas
invenções e isso mudará o que conhecemos
sobre partículas e campos de partículas no âmbito do Sistema Solar.